O livro é ácido, irônico e cítrico e faz refletir os diversos comportamentos que percebemos em outros por projeções próprias ou percebemos em nós mesmos por identificações e lutamos para alterar.
Direto ao ponto, o autor ataca todas as instituições padronizadas no mundo atual, usando a filosofia e a construção do conhecimento como munição. É certo que, a grande maioria dos leitores sofrerão de revoltas estomacais, frios na espinha e raiva contra a pseudo-prepotência do autor. Mas também é viável ultrapassar esse sentimentos ao percebermos que para ver todos esses comportamentos, o próprio autor teve que ultrapassá-los dentro de si mesmo, reorganizá-los e conhecê-los um por um.
Se coubesse a mim dar um subtítulo a este livro, este o seria: "O discurso do Überman para o homem" Apesar de achar, agora nos capítulos finais, que o autor começa a ficar massante e repetitivo não se perde o tom visceral do início o que faz o livro parecer ter sido escrito em uma única sentada, em processo quase catártico.
Por fim, transcrevo o apontamento com o qual mais me identifiquei: "Quando preferirás uma criança rebelde, crítica, criativa e autônoma em lugar dessas pobres criaturas domesticadas pelo chicote e pela ritalina, massificadas e servis que povoam tuas escolas?"
Enquanto Psicólogo, este questionamento tem me tirado o sono ao perceber que a ritalina vem sendo receitada cada vez mais frequentemente às crianças com os adjetivo dados pelo autor que são errôneamente dianosticadas com "DDA". A idéia de que isso é um manejos para conter uma das principais contradições da sociedade atual é perceptível. Cada vez mais se apela pro aumento do consumo da informação e se bombardeia com os mais diversos tipos de informação as crianças que tem cada vez mais acesso à tecnologia, por um lado e por outro tenta-se manter o status quo do ensino atual criado por mentes inertes do século retrasado.
Leitura mais que recomendada.
Direto ao ponto, o autor ataca todas as instituições padronizadas no mundo atual, usando a filosofia e a construção do conhecimento como munição. É certo que, a grande maioria dos leitores sofrerão de revoltas estomacais, frios na espinha e raiva contra a pseudo-prepotência do autor. Mas também é viável ultrapassar esse sentimentos ao percebermos que para ver todos esses comportamentos, o próprio autor teve que ultrapassá-los dentro de si mesmo, reorganizá-los e conhecê-los um por um.
Se coubesse a mim dar um subtítulo a este livro, este o seria: "O discurso do Überman para o homem" Apesar de achar, agora nos capítulos finais, que o autor começa a ficar massante e repetitivo não se perde o tom visceral do início o que faz o livro parecer ter sido escrito em uma única sentada, em processo quase catártico.
Por fim, transcrevo o apontamento com o qual mais me identifiquei: "Quando preferirás uma criança rebelde, crítica, criativa e autônoma em lugar dessas pobres criaturas domesticadas pelo chicote e pela ritalina, massificadas e servis que povoam tuas escolas?"
Enquanto Psicólogo, este questionamento tem me tirado o sono ao perceber que a ritalina vem sendo receitada cada vez mais frequentemente às crianças com os adjetivo dados pelo autor que são errôneamente dianosticadas com "DDA". A idéia de que isso é um manejos para conter uma das principais contradições da sociedade atual é perceptível. Cada vez mais se apela pro aumento do consumo da informação e se bombardeia com os mais diversos tipos de informação as crianças que tem cada vez mais acesso à tecnologia, por um lado e por outro tenta-se manter o status quo do ensino atual criado por mentes inertes do século retrasado.
Leitura mais que recomendada.
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