Mama mia (2008) ..... Here we go again...
Quem nasceu antes ou durante a década de 80, como o meu caso, sabe respeitar alguns ícones pseudo-pop-cults, e vai gostar com certeza deste filme.
Meryl Streep, (escrevi o nome dela corretamente, procurei no google e tava lá a confirmação), e dada a minha dislexia isso já é um enorme fator do Mito que essa atriz tem se tornado a cada filme. Voltando ao foco, Meryl Streep não precisa de apresentações nem de confirmações para ser o ícone que é, ainda mais de um blogzinho como este que tenta enxergar com uma lanterna os lugares mais ocultos da cinematografia... (quanta pretensão).
O ABBA, talvez necessite de explicações, porém a sua internet está ligada agora, e o seu navegador ainda facilita o seu processo de consulta a vários sites ao mesmo tempo, com a invenção de abbas (aproveitando o trocadilho), portanto, consulte maiores informações no wikipédia.
Porém faço um pequeno resumo, que serão utilizados nesta nota. ABBA revolucionou a época DISCO dos anos oitenta, com músicas como Dancing Queen, Mamma Mia e outras muito usadas na atual época de Drag Music e em pistas de danças de djs que animam casamentos.
Fazer um filme sobre o ABBA seria interessante, porém essa não é a proposta da diretora Phyllida Lloyd, ela se reuniu um dia com suas amigas do colegio, e num momento de bebedeira, começaram a cantar inumeras músicas do ABBA, e viram que, coincidentemente, essas músicas tinham uma sequência, e que formavam uma historia um tanto quanto bizarra... mas interessantezinha se passada na telona.
Descobriram que o personagem da Musica Mamma Mia, estava tentando esquecer um amor do passado que retorna, que o personagem de The Winners take it all, estava jogando na cara do seu ex-amado, que ele nunca foi um ex-amor, e que levou junto com os sonhos do amor de adolescente, todos os louros embora, e deixou o perdedor preso aos passado, enquanto o vencedor, continuava a vida.
Interessante que as roteiristas, conseguiram dar um fluxo às musicas e às historias do filme, utilizando as letras do grupo ABBA como plano para o roteiro, que de tão importante, tiveram que ser traduzidos, para dar contexto ao filme.
Um roteiro fraquinho, se formos considerar somente a história e os diálogos, e um tanto quanto previsível, pois pelas falas presume-se as músicas virão a seguir.
Se o leitor preferir, baixe no e-mule umas 22 músicas deste grupo, coloque um balde de pipoca do lado, e fique numa sala escura batendo o pé no chão. Ou então, mescle isso com imagens, e uma boa atuação da Meryl Streep, que mesmo em um papel mediano, escrito sem muitas pretensões, consegue surpreender na interpretação (diferente do restante do elenco).
Uma sugestão... lembra das festinhas americanas que você fazia aos 13 anos, com os meninos sentados de um lado e as meninas do outro, guaraná e salgadinho da mãe de alguém... então, reuna esses amigos, dessa época, e vá ao cinema, se divertir com as músicas, provavelmente as suas historias serão mais interessantes que as do filme.
Quem nasceu antes ou durante a década de 80, como o meu caso, sabe respeitar alguns ícones pseudo-pop-cults, e vai gostar com certeza deste filme.
Meryl Streep, (escrevi o nome dela corretamente, procurei no google e tava lá a confirmação), e dada a minha dislexia isso já é um enorme fator do Mito que essa atriz tem se tornado a cada filme. Voltando ao foco, Meryl Streep não precisa de apresentações nem de confirmações para ser o ícone que é, ainda mais de um blogzinho como este que tenta enxergar com uma lanterna os lugares mais ocultos da cinematografia... (quanta pretensão).
O ABBA, talvez necessite de explicações, porém a sua internet está ligada agora, e o seu navegador ainda facilita o seu processo de consulta a vários sites ao mesmo tempo, com a invenção de abbas (aproveitando o trocadilho), portanto, consulte maiores informações no wikipédia.
Porém faço um pequeno resumo, que serão utilizados nesta nota. ABBA revolucionou a época DISCO dos anos oitenta, com músicas como Dancing Queen, Mamma Mia e outras muito usadas na atual época de Drag Music e em pistas de danças de djs que animam casamentos.
Fazer um filme sobre o ABBA seria interessante, porém essa não é a proposta da diretora Phyllida Lloyd, ela se reuniu um dia com suas amigas do colegio, e num momento de bebedeira, começaram a cantar inumeras músicas do ABBA, e viram que, coincidentemente, essas músicas tinham uma sequência, e que formavam uma historia um tanto quanto bizarra... mas interessantezinha se passada na telona.
Descobriram que o personagem da Musica Mamma Mia, estava tentando esquecer um amor do passado que retorna, que o personagem de The Winners take it all, estava jogando na cara do seu ex-amado, que ele nunca foi um ex-amor, e que levou junto com os sonhos do amor de adolescente, todos os louros embora, e deixou o perdedor preso aos passado, enquanto o vencedor, continuava a vida.
Interessante que as roteiristas, conseguiram dar um fluxo às musicas e às historias do filme, utilizando as letras do grupo ABBA como plano para o roteiro, que de tão importante, tiveram que ser traduzidos, para dar contexto ao filme.
Um roteiro fraquinho, se formos considerar somente a história e os diálogos, e um tanto quanto previsível, pois pelas falas presume-se as músicas virão a seguir.
Se o leitor preferir, baixe no e-mule umas 22 músicas deste grupo, coloque um balde de pipoca do lado, e fique numa sala escura batendo o pé no chão. Ou então, mescle isso com imagens, e uma boa atuação da Meryl Streep, que mesmo em um papel mediano, escrito sem muitas pretensões, consegue surpreender na interpretação (diferente do restante do elenco).
Uma sugestão... lembra das festinhas americanas que você fazia aos 13 anos, com os meninos sentados de um lado e as meninas do outro, guaraná e salgadinho da mãe de alguém... então, reuna esses amigos, dessa época, e vá ao cinema, se divertir com as músicas, provavelmente as suas historias serão mais interessantes que as do filme.
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