Pelo título, já se sabe que este livro vem tocar onde nos é mais dolorido. Ainda mais em vésperas de dia das mães. Apesar da história completamente diferente por se passar em uma aldeia interiorana da Coréia do Sul, com alguns toques da capital Seul, não há como não se identificar com a história de Park So-nyo.
Mãe de 5 filhos, mulher batalhadora, que planta na primavera pra colher no outono, prepara toda a sua comida com o próprio plantio, e só compra o que não vem de sementes. Hábil com números apesar de não decifrar letras, vive pela família e reproduz toda a história do seu povo, respeitando todos os ritos e ensinamentos no qual foi criada.
Mas, como toda boa mãe, deseja aos seus 5 filhos uma vida melhor, e não mede esforços para colocar todos na faculdade em Seul. Nesse trajeto, vive, apesar de a família não se dar conta que sua vida é repleta e feliz, e que sua batalha é ganha a cada dia de esforço.
Em um dia de visita aos filhos em Seul, ela se perde no metro de uma cidade grande, já idosa, e com algumas doenças que vieram com a idade. E assim começa o livro.
Uma melhor sinopse, http://www.intrinseca.com.br/site/catalogo_ficha.php?livrosID=208.
Livro emocionante, que faz entender melhor do que as mães são capazes pelas suas crias, e que talvez o nosso poeta cazuza esteja certo, e só as mães sejam felizes.
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