Ora vejam só! A designer francesa Nathalie Stämpfli, cansada com os incômodos cabelos da barra de sabão e sem grana pra versão líquida que é mais higiênica e menos ecolôgica (embalagem plástica), resolveu ela mesma o seu problema.
Com algumas taças de vinho na cabeça, enquanto ralava o parmesão no seu fetuccine junto com uma lasca do seu mindinho francês, a gênia grita: Eureka! Sua loucura deu vazão a uma idéia que parecia razoavelmente normal, e mudando alguns paradigmas, ela criou o RALADOR DE SABONETE.
Dotado de uma alavanca, de um protetor para evitar molhar e feito para fixar na parede, a engenhoca é higiênica e econômica. Ao pressionar a alavanca, flocos de sabonete caem na sua mão e pronto, só lavar enxugar e nem se preocupar em tocar na barra do sabonete.
Os mais fissurados em limpeza agradecem, e o planeta nem se fala...
Com algumas taças de vinho na cabeça, enquanto ralava o parmesão no seu fetuccine junto com uma lasca do seu mindinho francês, a gênia grita: Eureka! Sua loucura deu vazão a uma idéia que parecia razoavelmente normal, e mudando alguns paradigmas, ela criou o RALADOR DE SABONETE.
Dotado de uma alavanca, de um protetor para evitar molhar e feito para fixar na parede, a engenhoca é higiênica e econômica. Ao pressionar a alavanca, flocos de sabonete caem na sua mão e pronto, só lavar enxugar e nem se preocupar em tocar na barra do sabonete.
Os mais fissurados em limpeza agradecem, e o planeta nem se fala...
Um comentário:
Hmmmm..hmm... assim, assim, eu teria que experimentar para confirmar, mas a priori parece bem interessante. E sua visão da descoberta valeu o invento e tornou o inventor em um personagem imaginário divertidissimo...;D
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